De todas as formas aquela era a estação, ninguém podia negar o quanto tudo era propício naquele momento, por tudo pelo que tinha vivido não havia melhor forma para expressar o sentimento que já lhe azedava a boca. Do futuro não se espera, se faz! E não havia empreendimento nenhum em mente.
Feche os olhos – conte até três – abra os braços – espere – continue de olhos fechados – siga em frente – sinta o cheiro – não pare – não tenha medo – pare – abra os olhos – seja bem vindo ao paraíso!
Como brasa seus olhos ardiam, (taquicardia) água em gota brotava!
Não é escuro, pelo contrario a claridade brutal do sol age por todos os cantos – é possível vislumbrar todos os estados, todos os graus, todos os movimentos internos.
Desespero!
Não conseguia dar um cheiro a tudo aquilo.
Uma criatura – humana talvez – estava longe demais – (apreensão) – ela se moveu – começou a caminhar – minha direção – olhos nos olhos – fome? – não – necessidade? – não – (suposições) – chegou – perguntou: tudo bem?
Nada de novo, tudo como tudo podia ser!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)